Este é o caminho -CLICK AQUI;
Compare os índices por Sistemas, federal,estadual ou municipal.
O seu município com as metas estabelecidas pelo MEC até 2011.
A responsabilidade na recuperação de alguns indicadores que foram muito baixos em determinados municípios, é tarefa coletiva, não apenas dos professores.
Encerra dia 11/07/2008, o prazo para que gestores ou coordenadores do Censo da Educação Básica encaminhem solicitação de correção de dados para efeito de recálculo do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica). A solicitação deve ser encaminhada para o endereço eletrônico censoescolar@inep.gov.br ou educacenso@inep.gov.br.
Nat
Este Blog, parte do processo de gestão do Plano Municipal de Educação de Cabo Frio, pretende ser um canal de participação, aberto a toda a comunidade, no sentido do acompanhamento do destino que será dado a este importante documento, que indicará os rumos da educação dos próximos anos. Cabe a cada um ser o fiscal destas ações.
sexta-feira, 11 de julho de 2008
domingo, 6 de julho de 2008
META PARA 2010...
Todas as escolas públicas terão computadores e internet até 2010
Atualização em 11/04/2008 - O Ministério da Educação vai dar acesso a novas tecnologias de informação e comunicação às redes públicas de educação básica. Por meio da inclusão digital, o Programa Nacional de Informática na Educação (ProInfo) reforça o projeto de melhoria do ensino proposto pelo Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE).
O domínio das ferramentas de informática ajuda a preparar jovens e adultos para o mercado de trabalho. Em 2008, o investimento será de R$ 400 milhões. O decreto que dispõe sobre o ProInfo e o uso pedagógico das tecnologias de informação e comunicação nas redes públicas de educação básica foi assinado no dia 12 dezembro de 2007 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo ministro da Educação, Fernando Haddad.
O acesso à internet, que o ProInfo deve ampliar, beneficiará não só a comunidade escolar, mas a população próxima às escolas. Educadores serão capacitados para desenvolver o processo de aprendizagem.
Desenvolvido em parceria com estados e municípios, o ProInfo instala computadores, recursos digitais e conteúdos educacionais em redes públicas e oferece programas de capacitação a professores e agentes educacionais. Os estados e municípios devem garantir a infra-estrutura adequada ao pleno funcionamento do programa, oferecer suporte técnico e manutenção dos equipamentos, além de capacitar os educadores no uso dos equipamentos e tecnologias.
Para por em Prática na sua Cidade
Como apoio ao amadurecimento dos conceitos que permeiam a ideia de Cidade Educadora, discutida durante os encontros do Plano Municipal de Educação de Cabo Frio, postamos aquí algumas sugestões práticas extraidas do X CONGRESSO DAS CIDADES EDUCADORAS /abril de 2008 em São Paulo, que são perfeitamente viáveis de serem implementadas e adequadas à realidade do nosso município.
4º Fórum de boas práticas apresenta estratégias para resgate da cultura local, inclusão social e cidadaniaMunicípios do Brasil, Portugal, Espanha e do México estiveram reunidos no 4º Fórum de Boas Práticas deste sábado, 26, último dia do X Congresso Internacional de Cidades Educadoras, que se realiza em São Paulo.
Com o tema “Identidade, diversidade e Cidadania”, o evento contou com a exposição de experiências simples, porém transformadoras, a maioria delas envolvendo crianças.
A apresentação começou pelas cidades brasileiras. O pontapé inicial foi dado por Dourados, no Mato Grosso do Sul, que trouxe o projeto “Ações Educativas Complementares- Ka’agwy Renopuã (Florescer na Mata)”.
A iniciativa, resultante de parceria entre a prefeitura e a Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) lança mão de professores indígenas para atuarem em escolas que reúnem alunos de etnias guarani, kaiowá, ñandéva e terena, com a finalidade de favorecer o contato professor-aluno, melhorar o ensino dirigido e estimular a permanência das crianças nas salas de aula.
A estratégia para isso é utilizar oficinas práticas que ensinam os estudantes a fazerem viveiros de mudas, roças, hortas, piscicultura, oficinas de informática, culinária entre outros. Desde sua implantação, o projeto já conseguiu aumentar a freqüência escolar e diminuir o alcoolismo entre os jovens indígenas.
A segunda apresentação ficou por conta do município de Santo André, que trouxe o projeto “Mídia, tecnologia e inclusão digital nas escolas municipais de Santo André”. A coordenadora da proposta, Jamile Alabi, informou que a rede municipal de ensino infantil e fundamental da cidade conta, graças a essa iniciativa, com 100% de acesso a computadores e aulas de informática.
A Cidade de Zaragoza, na Espanha, trouxe o projeto “Quieres ser guia del parque?”, em que idosos de 65 a 75 anos trabalham como voluntários monitorando visitas de crianças às áreas verdes da cidade. Ao mesmo tempo em que educam os estudantes das escolas municipais para respeitar e conhecer melhor a natureza, os idosos também melhoram sua auto-estima, sentindo-se úteis e ativos na sociedade.
O México apresentou a proposta “Recuperación de nuestras tradiciones en un mundo globalizado”, na qual os habitantes da cidade de Playa del Carmen participam de vários eventos que visam a resgatar hábitos antigos da cultural local. Um desses eventos é a “Travessia Maia”, que leva as pessoas de barco até a ilha de Cozumel, para conhecer o templo da deusa da fertilidade.
O encerramento do fórum ficou por conta de Portugal, que trouxe duas experiências. Uma delas, da cidade de Almada, é uma parceria com o distrito de Kuanza Sul, em Angola, e chama-se “Abraço Solidário”. O projeto visa a redimir os anos em que os países estiveram em guerra, por meio de ações positivas, como doação de equipamentos, construção de escolas e intercâmbio entre estudantes das duas cidades.
O último projeto a ser apresentado, também de Portugal, foi o “Conselho aberto à cidadania”, uma iniciativa da Secretaria de Educação da cidade de Santa Maria da Feira com a Câmara Municipal, na qual os alunos do primeiro ciclo (de 5 a 10 anos) recebem aulas noções de participação e cidadania. Numa delas, as crianças conhecem de perto as principais dificuldades de bairros carentes da cidade e criam soluções para seus problemas; a partir daí, desenvolvem uma espécie de plano de governo, concorrem a eleições que escolhem o deputado mirim da classe. O estudante leva então sua proposta à Câmara e os políticos verdadeiros passam a executá-la.
Prof.Nathanael
No X Congresso das Cidades Educadoras
O X Congresso Internacional de Cidades Educadoras, ocorrido em Abril deste ano em SP teve como mediadora Ruth Cardoso – de saudosa memória.
.“Para falarmos sobre a construção de cidadania em cidades multiculturais, precisamos discutir sobre o multiculturalismo em si e as formas de lidar com ele. E, como observamos na fala do professor Martins, valorizar o que já existe de positivo é muito importante e saber como levar adiante agregando o novo também”, explica Ruth.
O doutor em Geografia Humana pela Universidade de São Paulo, professor Demétrio Magnoli, polemizou o debate dizendo que é preciso analisar a forma de interpretação dada ao atual multiculturalismo: “Os que defendem esse conceito atual baseiam suas idéias na etnologia colonial que separa e classifica a população criando desvios e privilégios”, esclarece. “As cidades querem ser mestiças. Nós queremos que sejam multiculturais”.
A diplomata, vice-presidente da Empresa Paulista de Planejamento Urbano (Emplasa) e assessora internacional do Governo do Estado de São Paulo, Helena Gasparian, concorda com Demétrio: “Esse tipo de classificação não dá liberdade individual para que as pessoas possam se encaixar em determinada identidade cultural”.
Para Helena, a cidade de São Paulo é emblemática por mostrar ao resto do mundo que é possível incluir e crescer: “São Paulo, maior centro industrial da América Latina, é também a cidade mais mestiça do mundo. E conseguiu este feito acolhendo e modificando para melhor a vida de seus imigrantes. Não somos apenas multiculturais. Somos miscigenados”, destaca.
Fraya Freshe, socióloga, professora do Departamento de Sociologia da Universidade de São Paulo (USP), reforçou a importância dos exemplos trazidos pelo professor Martins e falou sobre os espaços públicos, principalmente os centros das cidades, como cenário de integração da diversidade, e de políticas sociais que estimulem e facilitem a acessibilidade a eles: “O centro da cidade nos coloca em contato com a diversidade simbólica e arquitetônica. A exemplo do que acontece em Paris, na França, precisamos tornar o pedestre o principal personagem urbano”.
.“Para falarmos sobre a construção de cidadania em cidades multiculturais, precisamos discutir sobre o multiculturalismo em si e as formas de lidar com ele. E, como observamos na fala do professor Martins, valorizar o que já existe de positivo é muito importante e saber como levar adiante agregando o novo também”, explica Ruth.
O doutor em Geografia Humana pela Universidade de São Paulo, professor Demétrio Magnoli, polemizou o debate dizendo que é preciso analisar a forma de interpretação dada ao atual multiculturalismo: “Os que defendem esse conceito atual baseiam suas idéias na etnologia colonial que separa e classifica a população criando desvios e privilégios”, esclarece. “As cidades querem ser mestiças. Nós queremos que sejam multiculturais”.
A diplomata, vice-presidente da Empresa Paulista de Planejamento Urbano (Emplasa) e assessora internacional do Governo do Estado de São Paulo, Helena Gasparian, concorda com Demétrio: “Esse tipo de classificação não dá liberdade individual para que as pessoas possam se encaixar em determinada identidade cultural”.
Para Helena, a cidade de São Paulo é emblemática por mostrar ao resto do mundo que é possível incluir e crescer: “São Paulo, maior centro industrial da América Latina, é também a cidade mais mestiça do mundo. E conseguiu este feito acolhendo e modificando para melhor a vida de seus imigrantes. Não somos apenas multiculturais. Somos miscigenados”, destaca.
Fraya Freshe, socióloga, professora do Departamento de Sociologia da Universidade de São Paulo (USP), reforçou a importância dos exemplos trazidos pelo professor Martins e falou sobre os espaços públicos, principalmente os centros das cidades, como cenário de integração da diversidade, e de políticas sociais que estimulem e facilitem a acessibilidade a eles: “O centro da cidade nos coloca em contato com a diversidade simbólica e arquitetônica. A exemplo do que acontece em Paris, na França, precisamos tornar o pedestre o principal personagem urbano”.
terça-feira, 1 de julho de 2008
IDEB - Um Exemplo ...
nota mais alta de 1ª a 4ª série
Divulgação
Aula da escola 'Elisabeth1 (Foto: Divulgação )A Escola Municipal Professora Elisabeth Maria Cavaretto de Almeida, que fica em Santa Fé do Sul, no interior de São Paulo, subiu seis pontos na avaliação em comparação ao Ideb de 2005, saltando de 2,6 para 8,6 pontos na escala (que varia de 0 a 10). Com essa pontuação, a escola da pequena cidade localizada a 623 km da capital alcançou o a nota mais alta entre as escolas públicas de 1ª a 4ª série do Brasil.
De acordo com a secretária municipal de Educação, Ana Keyla Abbud Chierice, todos os professores da rede se empenharam em melhorar as notas na avaliação do governo Federal, especialmente por causa da nota baixa no último Ideb.
“Nós estranhamos ter ficado com uma nota tão baixa na avaliação passada. Tentamos saber se tinha havido algum erro, mas isso não se confirmou. A nota oficial era 2,6. A partir daí, nos empenhamos para reverter esse quadro e estamos muito felizes com isso”, disse a secretária, acrescentando queprofessores participam de reuniões semanais.
As salas de aula possuem entre 25 e 30 alunos e todas as escolas da rede são equipadas com laboratório de informática com acesso à internet e salas de reforço. Segundo a coordenadora de ensino fundamental da rede, professora Sueli Porte Brentan, os 250 professores da rede têm curso superior de pedagogia e a maioria faz ou tem curso de especialização.
Sueli afirmou que as escolas da rede passaram a usar apostilas terceirizadas em 2006 porque consideram a metodologia e o conteúdo mais adequados. “O ensino com as apostilas é muito melhor. Além disso, através desse método os professores passam por cursos de capacitação a cada dois meses, além da capacitação semanal feita pela própria secretaria. Isso é fundamental para eles ficarem bem atualizados”, disse.
Assinar:
Postagens (Atom)
PME de Cabo Frio
Supervisão e Assessoria Pedagógica:
Prof. Livingstone dos Santos Silva e Prof. Nathanael dos Santos Silva Filho
Assessoria de Informática:
Frederico Armond
Prof. Livingstone dos Santos Silva e Prof. Nathanael dos Santos Silva Filho
Assessoria de Informática:
Frederico Armond